sexta-feira, 13 de julho de 2018

The relative indeterminate variational distribution Graceli of electrons and the production of pairs, X rays, cosmic rays, pi mesons, has undetermined and categorial relative variations according to properties, potentialities, types of structures, phenomena, and energies and categories of Graceli.

Thus, according to the properties of the electrons, these have different variations in the distribution, scattering, and dispersion of electrons, and also the effects of the media on electrons and photons according to their properties and potentialities.





Trans-intermecânica Graceli transcendente e indeterminada. Para:

Efeitos 10.759 a 10.762.

Distribuição relativa variacional indeterminada de elétrons e produção de pares, raios X, raios cósmicos, mésons pi,  tem variações indeterminadas e relativas categoriais conforme propriedades, potencialidades, tipos de estruturas, fenômenos,  e energias e categorias de Graceli.

Assim, conforme as propriedades dos elétrons, estes tem variações diferenciadas na distribuição, espalhamentos, e dispersão de elétrons,e conforme também efeitos dos meios sobre elétrons e fótons conforme as suas propriedades e potencialidades.

Relative indeterminate variational distribution of electrons and production of pairs according to properties, potentialities, and energies and categories of Graceli.

Thus, according to the properties of the electrons, these have different variations in the distribution, scattering, and dispersion of electrons, and also the effects of the media on electrons and photons according to their properties and potentialities.




Trans-intermecânica Graceli transcendente e indeterminada. Para:

Efeitos 10.759 a 10.761.

Distribuição relativa variacional indeterminada de elétrons e produção de pares conforme propriedades, potencialidades, e energias e categorias de Graceli.

Assim, conforme as propriedades dos elétrons, estes tem variações diferenciadas na distribuição, espalhamentos, e dispersão de elétrons,e conforme também efeitos dos meios sobre elétrons e fótons conforme as suas propriedades e potencialidades.

Properties of materials consistent with the properties of structures and particles.

That is, the physical and chemical, electrical and magnetic, thermal and radioactive properties of mercury atoms differ from hydrogen, and this of all others, the ai proceeds.

The properties and potential interactions of atoms and protons, electrons, and neutrons of crystals differ from metals, and between metals and states differentiations also occur.

That is, whether to formulate a periodic table according to properties of physical interactions, and chemistry of the chemical elements, isotopes, transuranics, and others.

This can be confirmed in the conductivity, resistances, phase change potentials between differentiated elements as seen and quoted above.

As also the energy of the electron changes with respect to the isotopes and elements. and has the following value for the electric charge of that "corpuscle": for a current value of. .

, para um valor atual de .

Since it varies from isotopes to isotopes, elements and states and vice versa.




Trans-intermecânica Graceli transcendente e indeterminada. Para:

Efeitos 10.759 a 10.760.

Propriedades dos materiais condizentes com as propriedades das estruturas e partículas.

Ou seja, a propriedade físicas e química, elétricas e magnética, térmica e radioativa, de átomos do mercúrio se diferenciam do hidrogênio, e este de todos os outros, a ai prossegue.

As propriedades e potencialidades de interações dos átomos e prótons, elétrons e nêutrons dos cristais se diferenciam dos metais, e entre os metais e estados também acontecem diferenciações.

Ou seja, se deve formular uma tabela periódica conforme propriedades de interações físicas, e química dos elementos químicos, isótopos, transurânicos, e outros.

Isto pode ser confirmado na condutividade, resistências, potenciais de mudanças de fases entre elementos diferenciados como visto e citado acima.

Como também a energia do elétron muda em relação aos isótopos e elementos. e se tem o seguinte valor para a carga elétrica do daquele “corpúsculo”: , para um valor atual de 

Sendo que varia de isotopos para isótopos, de elementos e estados e vice-versa.

quinta-feira, 12 de julho de 2018

 Unification of energies according to interactions between them, and waveforms.



Where the four fields, temperature, luminescence, radioactivity are unified as waveforms in propagations and interactions between energies.



This can be proven in thermal waves, strong, weak, electromagnetic and gravitational field waves, the same happens with photon luminescences, and radioactivity in certain types of decays, where there are waves and particles that do not emit radiations.





With this we have waves and interactions between the energies = energies, h of Planck, and the speed of light.

WAVE FUNCTION + ENERGY INTERACTIONS [THERMAL, ELECTRIC, MAGNETIC, STRONG AND LOW, LUMINESCENCE, RADIOACTIVITY].

ψ(r,t)  + I [TEMGFFLR] =  hc [acG]



Trans-intermecânica Graceli transcendente e indeterminada. Para:

Efeitos 10.741 a 10.758.



Unificação de energias conforme interações entre as mesmas, e formas de ondas.

Onde os quatro campos, a temperatura, a luminescências, a radioatividade se unificam entre si como formas de ondas em propagações e interações entre energias.

Isto pode ser comprovado em ondas térmica, ondas de campos forte, fraco, eletromagnético e gravitacional, o mesmo acontece com a luminescências em fótons, e a radioatividade em certos tipos de decaimentos, onde se tem ondas e partículas não emissões de radiatividades.



Com isto se tem ondas e interações entre as energias = energias, h de Planck, e c velocidade da luz.
FUNÇÃO DE ONDAS + INTERAÇÕES DE ENERGIAS [TÉRMICA, ELÉTRICA, MAGNETICA, FORTE E FRACA, LUMINESCÊNCIA, RADIOATIVIDADE].


ψ(r,t)  + I [TEMGFFLR] =  hc [acG]

constante de Planck h, e velocidade da luz c.

agentes e categorias de Graceli. [acG].
efeitos Graceli 10.757.

Seebeck. Em fevereiro de 1822, ele estabeleceu com os seus termoelementos uma série de “tensões termoelétricas”, e em 1823 (Annalen der Physik 73pgs. 115; 430), realizou novas experiências relacionadas com a sua descoberta de 1821. Registre-se que as “tensões termotérmicas” trabalhadas por Seebeck, foram mais tarde reconhecidas como forças eletromotrizes termoelétricas (), depois dos trabalhos do físico alemão Wilhelm Gottlieb Hankel (1814-1899), desenvolvidos a partir de sua Tese de Doutoramento defendida na Universidade de Halle, em 1839, e publicados em 1840 (Annalen der Physik und Chemie 4950pgs. 493; 237), e em 1842 (Annalen der Physik und Chemie 56, p. 37). Registre-se, também, que o aparecimento de uma  nos termoelementos deu ensejo para que se construíssem termômetros, os conhecidos termopares. Desse modo, uma dada temperatura absoluta T é calculada por intermédio da expressão: , onde as constantes abcd dependem do material de cada termoparPara maiores detalhes sobre o efeito Seebeckver: William Francis Magie (Editor), A Source Book in Physics (McGraw-Hill Book Company, Inc., 1935); e Sir Edmund Taylor Whittaker, A History of the Theories of Aether and Electricity: The Classical Teories (Thomas Nelson and Sons Ltd., 1951).

porem, no sistema categorial de Graceli e expressão de temperatura absoluta, se transforma numa expressão categorial relativa transcendente de Graceli.

[eeeeeffdp[f][mcCdt][+mf][itd][cG].

onde com isto não existe temperatura absoluta, mas sim, depende de energias, fenômenos, potenciais de estruturas e isotopos, meios, e categorias de Graceli.




vejamos no efeito Joule 

o físico inglês James Prescott Joule (1818-1889) ao realizar a seguinte experiência. Tomou um fio metálico e ligou-o a uma pilha de Volta (vide verbete nesta série). Mediu então a quantidade Q, por unidade de tempo t, dissipada no fio devido à corrente elétrica (I) gerada pela pilha. Em decorrência disso, encontrou, então, que essa quantidade era proporcional à resistência elétrica R do fio multiplicado pelo quadrado de I. Na notação atual, esse efeito Joule (também conhecido como lei de Joule) é dado pela expressão: , onde  e é o equivalente mecânico do calor 


[eeeeeffdp[f][mcCdt][+mf][itd][cG].

depende de energias, fenômenos, potenciais de estruturas e isotopos, meios, e categorias de Graceli.




     Por fim, tratemos do efeito Thomson. Em 1851 (Proceedings of the Royal Society of Edinburgh 3, p. 91), em 1852 (Philosophical Magazine 3, p. 529) e em 1854 (Transactions of the Royal Society of Edinburgh 21, p. 123), o físico inglês William Thomson (1824-1907) (que se tornou Lord Kelvin, em 1892), estudou matematicamente o efeito Seebeck (1821) e o efeito Peltier (1834), vistos acima. Nesse estudo, observou que havia uma relação entre eles, ou seja (em notação atual): , onde  é o coeficiente de Peltier é a força eletromotriz térmica de Seebeck, e T é a temperatura absoluta. Contudo, essa relação de proporção direta entre  e  (observação inicial de Thomson e, mais tarde, denominada de segunda relação de Kelvin)  não se enquadrava com a observação que o físico inglês James Cumming (1777-1861) fizera em 1823 (Annals ofPhilosophy  21, p. 427), qual seja, a de que quando a temperatura da junção entre condutores é gradualmente aumentada, a  aumenta até um valor máximo e então começa a decrescer. Desse modo, tentando entender essa contradição, Thomson foi levado a descobrir, em 1856 (Philosophical Transactions of the Royal Society 146, p. 649), o que hoje se conhece como efeito Thomson, isto é, em um pedaço de metal há o aparecimento de uma corrente elétrica, se ele estiver sob um gradiente de temperatura (dT). Atualmente, essa descoberta é representada pela expressão (mais tarde conhecida como primeira relação de Kelvin): ,onde  é o coeficiente de Thomson,  definido como o ``calor de Thomson’’ por unidade de corrente elétrica (I) e por unidade de gradiente de temperatura. Registre-se que  é definido como o calor que é desprendido na junção entre os condutores A e B quando uma corrente elétrica unitária passa do condutor A ao condutor B.


[eeeeeffdp[f][mcCdt][+mf][itd][cG].



[eeeeeffdp[f][mcCdt][+mf][itd][cG].

depende de energias, fenômenos, potenciais de estruturas e isotopos, meios, e categorias de Graceli.

ou seja, as energias dependem das estruturas, fenômenos, energias, e categorias de Graceli, e vice-versa.

a eletricidade e condutividade, resistências, termicidade, magnetismo e outros, ou seja, todos estão relacionados uns com os outros.
Seebeck. Em fevereiro de 1822, ele estabeleceu com os seus termoelementos uma série de “tensões termoelétricas”, e em 1823 (Annalen der Physik 73pgs. 115; 430), realizou novas experiências relacionadas com a sua descoberta de 1821. Registre-se que as “tensões termotérmicas” trabalhadas por Seebeck, foram mais tarde reconhecidas como forças eletromotrizes termoelétricas (), depois dos trabalhos do físico alemão Wilhelm Gottlieb Hankel (1814-1899), desenvolvidos a partir de sua Tese de Doutoramento defendida na Universidade de Halle, em 1839, e publicados em 1840 (Annalen der Physik und Chemie 4950pgs. 493; 237), e em 1842 (Annalen der Physik und Chemie 56, p. 37). Registre-se, também, que o aparecimento de uma  nos termoelementos deu ensejo para que se construíssem termômetros, os conhecidos termopares. Desse modo, uma dada temperatura absoluta T é calculada por intermédio da expressão: , onde as constantes abcd dependem do material de cada termoparPara maiores detalhes sobre o efeito Seebeckver: William Francis Magie (Editor), A Source Book in Physics (McGraw-Hill Book Company, Inc., 1935); e Sir Edmund Taylor Whittaker, A History of the Theories of Aether and Electricity: The Classical Teories (Thomas Nelson and Sons Ltd., 1951).

porem, no sistema categorial de Graceli e expressão de temperatura absoluta, se transforma numa expressão categorial relativa transcendente de Graceli.

[eeeeeffdp[f][mcCdt][+mf][itd][cG].

onde com isto não existe temperatura absoluta, mas sim, depende de energias, fenômenos, potenciais de estruturas e isotopos, meios, e categorias de Graceli.




vejamos no efeito Joule 

o físico inglês James Prescott Joule (1818-1889) ao realizar a seguinte experiência. Tomou um fio metálico e ligou-o a uma pilha de Volta (vide verbete nesta série). Mediu então a quantidade Q, por unidade de tempo t, dissipada no fio devido à corrente elétrica (I) gerada pela pilha. Em decorrência disso, encontrou, então, que essa quantidade era proporcional à resistência elétrica R do fio multiplicado pelo quadrado de I. Na notação atual, esse efeito Joule (também conhecido como lei de Joule) é dado pela expressão: , onde  e é o equivalente mecânico do calor 


[eeeeeffdp[f][mcCdt][+mf][itd][cG].

depende de energias, fenômenos, potenciais de estruturas e isotopos, meios, e categorias de Graceli.




     Por fim, tratemos do efeito Thomson. Em 1851 (Proceedings of the Royal Society of Edinburgh 3, p. 91), em 1852 (Philosophical Magazine 3, p. 529) e em 1854 (Transactions of the Royal Society of Edinburgh 21, p. 123), o físico inglês William Thomson (1824-1907) (que se tornou Lord Kelvin, em 1892), estudou matematicamente o efeito Seebeck (1821) e o efeito Peltier (1834), vistos acima. Nesse estudo, observou que havia uma relação entre eles, ou seja (em notação atual): , onde  é o coeficiente de Peltier é a força eletromotriz térmica de Seebeck, e T é a temperatura absoluta. Contudo, essa relação de proporção direta entre  e  (observação inicial de Thomson e, mais tarde, denominada de segunda relação de Kelvin)  não se enquadrava com a observação que o físico inglês James Cumming (1777-1861) fizera em 1823 (Annals ofPhilosophy  21, p. 427), qual seja, a de que quando a temperatura da junção entre condutores é gradualmente aumentada, a  aumenta até um valor máximo e então começa a decrescer. Desse modo, tentando entender essa contradição, Thomson foi levado a descobrir, em 1856 (Philosophical Transactions of the Royal Society 146, p. 649), o que hoje se conhece como efeito Thomson, isto é, em um pedaço de metal há o aparecimento de uma corrente elétrica, se ele estiver sob um gradiente de temperatura (dT). Atualmente, essa descoberta é representada pela expressão (mais tarde conhecida como primeira relação de Kelvin): ,onde  é o coeficiente de Thomson,  definido como o ``calor de Thomson’’ por unidade de corrente elétrica (I) e por unidade de gradiente de temperatura. Registre-se que  é definido como o calor que é desprendido na junção entre os condutores A e B quando uma corrente elétrica unitária passa do condutor A ao condutor B.


[eeeeeffdp[f][mcCdt][+mf][itd][cG].

depende de energias, fenômenos, potenciais de estruturas e isotopos, meios, e categorias de Graceli.

ou seja, as energias dependem das estruturas, fenômenos, energias, e categorias de Graceli, e vice-versa.

a eletricidade e condutividade, resistências, termicidade, magnetismo e outros, ou seja, todos estão relacionados uns com os outros.