Seebeck. Em fevereiro de 1822, ele estabeleceu com os seus termoelementos uma série de “tensões termoelétricas”, e em 1823 (Annalen der Physik 73, pgs. 115; 430), realizou novas experiências relacionadas com a sua descoberta de 1821. Registre-se que as “tensões termotérmicas” trabalhadas por Seebeck, foram mais tarde reconhecidas como forças eletromotrizes termoelétricas (
porem, no sistema categorial de Graceli e expressão de temperatura absoluta, se transforma numa expressão categorial relativa transcendente de Graceli.
onde com isto não existe temperatura absoluta, mas sim, depende de energias, fenômenos, potenciais de estruturas e isotopos, meios, e categorias de Graceli.
vejamos no efeito Joule
o físico inglês James Prescott Joule (1818-1889) ao realizar a seguinte experiência. Tomou um fio metálico e ligou-o a uma pilha de Volta (vide verbete nesta série). Mediu então a quantidade Q, por unidade de tempo t, dissipada no fio devido à corrente elétrica (I) gerada pela pilha. Em decorrência disso, encontrou, então, que essa quantidade era proporcional à resistência elétrica R do fio multiplicado pelo quadrado de I. Na notação atual, esse efeito Joule (também conhecido como lei de Joule) é dado pela expressão:
depende de energias, fenômenos, potenciais de estruturas e isotopos, meios, e categorias de Graceli.
Por fim, tratemos do efeito Thomson. Em 1851 (Proceedings of the Royal Society of Edinburgh 3, p. 91), em 1852 (Philosophical Magazine 3, p. 529) e em 1854 (Transactions of the Royal Society of Edinburgh 21, p. 123), o físico inglês William Thomson (1824-1907) (que se tornou Lord Kelvin, em 1892), estudou matematicamente o efeito Seebeck (1821) e o efeito Peltier (1834), vistos acima. Nesse estudo, observou que havia uma relação entre eles, ou seja (em notação atual):
, onde
é o coeficiente de Peltier,
é a força eletromotriz térmica de Seebeck, e T é a temperatura absoluta. Contudo, essa relação de proporção direta entre
e T (observação inicial de Thomson e, mais tarde, denominada de segunda relação de Kelvin) não se enquadrava com a observação que o físico inglês James Cumming (1777-1861) fizera em 1823 (Annals ofPhilosophy 21, p. 427), qual seja, a de que quando a temperatura da junção entre condutores é gradualmente aumentada, a
aumenta até um valor máximo e então começa a decrescer. Desse modo, tentando entender essa contradição, Thomson foi levado a descobrir, em 1856 (Philosophical Transactions of the Royal Society 146, p. 649), o que hoje se conhece como efeito Thomson, isto é, em um pedaço de metal há o aparecimento de uma corrente elétrica, se ele estiver sob um gradiente de temperatura (dT). Atualmente, essa descoberta é representada pela expressão (mais tarde conhecida como primeira relação de Kelvin):
,onde
é o coeficiente de Thomson, definido como o ``calor de Thomson’’ por unidade de corrente elétrica (I) e por unidade de gradiente de temperatura. Registre-se que
é definido como o calor que é desprendido na junção entre os condutores A e B quando uma corrente elétrica unitária passa do condutor A ao condutor B.
depende de energias, fenômenos, potenciais de estruturas e isotopos, meios, e categorias de Graceli.
ou seja, as energias dependem das estruturas, fenômenos, energias, e categorias de Graceli, e vice-versa.
a eletricidade e condutividade, resistências, termicidade, magnetismo e outros, ou seja, todos estão relacionados uns com os outros.
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