quinta-feira, 12 de julho de 2018

Seebeck. Em fevereiro de 1822, ele estabeleceu com os seus termoelementos uma série de “tensões termoelétricas”, e em 1823 (Annalen der Physik 73pgs. 115; 430), realizou novas experiências relacionadas com a sua descoberta de 1821. Registre-se que as “tensões termotérmicas” trabalhadas por Seebeck, foram mais tarde reconhecidas como forças eletromotrizes termoelétricas (), depois dos trabalhos do físico alemão Wilhelm Gottlieb Hankel (1814-1899), desenvolvidos a partir de sua Tese de Doutoramento defendida na Universidade de Halle, em 1839, e publicados em 1840 (Annalen der Physik und Chemie 4950pgs. 493; 237), e em 1842 (Annalen der Physik und Chemie 56, p. 37). Registre-se, também, que o aparecimento de uma  nos termoelementos deu ensejo para que se construíssem termômetros, os conhecidos termopares. Desse modo, uma dada temperatura absoluta T é calculada por intermédio da expressão: , onde as constantes abcd dependem do material de cada termoparPara maiores detalhes sobre o efeito Seebeckver: William Francis Magie (Editor), A Source Book in Physics (McGraw-Hill Book Company, Inc., 1935); e Sir Edmund Taylor Whittaker, A History of the Theories of Aether and Electricity: The Classical Teories (Thomas Nelson and Sons Ltd., 1951).

porem, no sistema categorial de Graceli e expressão de temperatura absoluta, se transforma numa expressão categorial relativa transcendente de Graceli.

[eeeeeffdp[f][mcCdt][+mf][itd][cG].

onde com isto não existe temperatura absoluta, mas sim, depende de energias, fenômenos, potenciais de estruturas e isotopos, meios, e categorias de Graceli.




vejamos no efeito Joule 

o físico inglês James Prescott Joule (1818-1889) ao realizar a seguinte experiência. Tomou um fio metálico e ligou-o a uma pilha de Volta (vide verbete nesta série). Mediu então a quantidade Q, por unidade de tempo t, dissipada no fio devido à corrente elétrica (I) gerada pela pilha. Em decorrência disso, encontrou, então, que essa quantidade era proporcional à resistência elétrica R do fio multiplicado pelo quadrado de I. Na notação atual, esse efeito Joule (também conhecido como lei de Joule) é dado pela expressão: , onde  e é o equivalente mecânico do calor 


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depende de energias, fenômenos, potenciais de estruturas e isotopos, meios, e categorias de Graceli.




     Por fim, tratemos do efeito Thomson. Em 1851 (Proceedings of the Royal Society of Edinburgh 3, p. 91), em 1852 (Philosophical Magazine 3, p. 529) e em 1854 (Transactions of the Royal Society of Edinburgh 21, p. 123), o físico inglês William Thomson (1824-1907) (que se tornou Lord Kelvin, em 1892), estudou matematicamente o efeito Seebeck (1821) e o efeito Peltier (1834), vistos acima. Nesse estudo, observou que havia uma relação entre eles, ou seja (em notação atual): , onde  é o coeficiente de Peltier é a força eletromotriz térmica de Seebeck, e T é a temperatura absoluta. Contudo, essa relação de proporção direta entre  e  (observação inicial de Thomson e, mais tarde, denominada de segunda relação de Kelvin)  não se enquadrava com a observação que o físico inglês James Cumming (1777-1861) fizera em 1823 (Annals ofPhilosophy  21, p. 427), qual seja, a de que quando a temperatura da junção entre condutores é gradualmente aumentada, a  aumenta até um valor máximo e então começa a decrescer. Desse modo, tentando entender essa contradição, Thomson foi levado a descobrir, em 1856 (Philosophical Transactions of the Royal Society 146, p. 649), o que hoje se conhece como efeito Thomson, isto é, em um pedaço de metal há o aparecimento de uma corrente elétrica, se ele estiver sob um gradiente de temperatura (dT). Atualmente, essa descoberta é representada pela expressão (mais tarde conhecida como primeira relação de Kelvin): ,onde  é o coeficiente de Thomson,  definido como o ``calor de Thomson’’ por unidade de corrente elétrica (I) e por unidade de gradiente de temperatura. Registre-se que  é definido como o calor que é desprendido na junção entre os condutores A e B quando uma corrente elétrica unitária passa do condutor A ao condutor B.


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depende de energias, fenômenos, potenciais de estruturas e isotopos, meios, e categorias de Graceli.

ou seja, as energias dependem das estruturas, fenômenos, energias, e categorias de Graceli, e vice-versa.

a eletricidade e condutividade, resistências, termicidade, magnetismo e outros, ou seja, todos estão relacionados uns com os outros.

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